Todos os natais temos aqueles típicos blockbusters que nos
evocam a época. Claro que já não são, com a simplicidade e algumas temáticas,
como eram os clássicos de antigamente como por exemplo “Sozinho em casa” e
“Música no coração”. Mas mesmo assim este enquadra-se no género. Mas não passa
disso mesmo um filme. Um filme de época. Tão depressa será visto como depois do
natal será esquecido.
As interpretações são muito fracas, como seria de esperar
(com uma Miley Cyrus a fazer dela própria), uma história ao mesmo tempo banal e
com uns toques de fantasia forçada que pouco ou nada surpreendem, uma banda
sonora tipicamente natalícia e um cenário muito ao estilo natalício dos
americanos.
Como já foi referido, esta história pouco ficará na memória.
Contém um chorrilho de exageros natalícios americanos e umas piadas que por
vezes têm alguma piada mas muitas vezes saem completamente ao lado. Um filme,
quem sabe, para ver na noite da consoada ou no próprio dia de natal para manter
o espirito natalício com algum humor e nos relembrar que os valores da amizade
e da união são muito importantes.
Classificação:2/5 estrelas